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domingo, 16 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

libertação de bahais

Grupo pede ajuda do País



11 de maio de 2010
0h 00

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Em São Paulo, representantes da Frente para a Liberdade no Irã entregaram ontem ao ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, um documento no qual pedem a interferência do governo brasileiro em defesa de vítimas de violações de direitos humanos cometidos pelo regime do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Durante um encontro de uma hora e meia com o ministro, eles manifestaram preocupação principalmente com um grupo de sete pessoas, líderes da comunidade religiosa Bahai, encarcerados desde 2008 e ameaçados de ser condenados à pena de morte.





"Expressamos profunda preocupação com a repressão à liberdade religiosa", diz o texto entregue ao ministro. "Pedimos que as autoridades brasileiras exijam a libertação dos sete bahais, salvando-os da pena de morte."



O ministro prometeu encaminhar o documento ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Ele mostrou muito interesse pelo assunto e prometeu apoio às nossas reivindicações", contou o cineasta Flávio Rassekh, um dos integrantes da frente, ao sair do encontro com o ministro. "Ele também disse que encaminhará uma cópia do documento ao embaixador do Irã no Brasil."



A Frente para a Liberdade no Irá é composta por cerca de 200 entidades brasileiras, unidas em torno da defesa dos direitos humanos no país persa.



No texto entregue ontem a Vannuchi, seus representantes afirmam: "O Irã é atualmente um dos países que mais sofrem com graves violações de direitos humanos no mundo. Seu governo discrimina, persegue, aprisiona arbitrariamente, tortura e executa minorias religiosas e étnicas, dissidentes políticos e homossexuais."



Segundo o advogado Eduardo Piza Gomes de Mello, do Instituto Edson Neris, ONG de São Paulo que atua em defesa dos direitos homossexuais, os relatos sobre a situação das minorias sexuais no Irã são muito preocupantes. "Eles são perseguidos, acusados e mortos por sua orientação sexual. Os processos desenrolam-se sem que tenham qualquer garantia de defesa", afirmou o advogado.



http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100511/not_imp550011,0.php



domingo, 9 de maio de 2010

declarações hostis à comunidade muçulmana

Tribunal de Direitos Humanos chumba recurso de Le Pen

Hoje
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou improcedente o recurso apresentado pelo líder da Frente Nacional (FN) francesa, Jean-Marie Le Pen, que se queixara de atentado à sua liberdade de expressão na sequência de uma condenação em França por declarações hostis à comunidade muçulmana neste país.
O presidente da FN foi condenado em 2005 a uma multa de dez mil euros por palavras suas ao diário Le Monde, em que declarava quando os muçulmanos forem "25 milhões a viver em França", "serão eles a "mandar em tudo". Em 2008, num comentário sobre estas palavras ao semanário Rivarol, de extrema-direita, voltou a insistir neste ponto.
Para o Tribunal de Estrasburgo, "os motivos da condenação do requerente [o presidente da FN] invocados pela jurisdição interna [francesa] são pertinentes e suficientes".
Os comentários de Jean Marie Le Pen "eram susceptíveis de criarem uma imagem inquietante da comunidade muçulmana no seu conjunto".
Assim, o tribunal considera desnecessário proceder a uma análise de fundo sobre o caso.

http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1564631&seccao=Europa